Evitar os passivos trabalhistas pode garantir o sucesso de uma empresa. Isso você já sabia. O “como fazer” é a novidade.
Boas práticas tendem a colocar a instituição em conformidade também com a legislação, além de colaborar significativamente para o ambiente de trabalho.
Esse assunto sempre vem acompanhado da expressão em inglês: “Compliance” que, com toda certeza, você já ouviu falar.
Estar em “Compliance” (conformidade), vai muito além de cumprir a legislação trabalhista (afinal, isso é o dever de todas as empresas), é uma maneira de pensar e agir, que determina o cumprimento das normas (internas e externas), bem como o respeito às questões éticas e morais.
Nesse caminho, a mitigação de riscos se torna consequência natural.
Assim, para que uma instituição possua um eficiente programa de Compliance é preciso o envolvimento de todas as pessoas, desde os diretores até os colaboradores e eventuais prestadores de serviços, nunca deixando adormecer um programa de aperfeiçoamento constante.
O que eu quero te dizer com isso? Um programa de Compliance começa de dentro para fora, em qualquer empresa. Primeiro cuidamos de despertar essa cultura organizacional observando as normas do trabalho, depois colhemos os frutos de minimizar riscos e ser referência no mercado, reconhecido como um ambiente de trabalho mais sadio e confiável.
O esforço é grande, mas é coletivo e recompensador.